Reza a história, verdadeira ou não, de que a Casa da Dízima
era o local onde o rei guardava a dízima de todas as mercadorias que eram
desalfandegadas nos portos de Lisboa. Adaptando à realidade actual, tratava-se
nada mais, nada menos do que um imposto…
O espaço foi recuperado e transformado num restaurante com
requinte. É o local ideal para um jantar romântico a dois ou para a comemoração
de uma data especial.
A ementa baseia-se numa cozinha de fusão, onde poderá
encontrar diversas opções para os mais variados gostos e paladares. A
garrafeira também é generosa, apresentando várias soluções incluindo vinho a
copo.
Para começar recomendo camarões de Moçambique salteados,
seguindo-se de umas codornizes. Para terminar um queijo da serra com doce de abóbora, acompanhado por um vinho do porto.
No verão poderá ainda desfrutar da sua refeição no terraço,
com vista sobre a foz do Tejo e apreciar o momento da beleza do por do sol.
Como já referi anteriormente, os preços não estão ao alcance
de todos e o estacionamento também poderá ser complicado.
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